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GEIV Grupo Especial de Inspeção em Voo
Afere e inspeciona os equipamentos de auxílio à navegação aérea do País, assegurando a operacionalidade da mesma.
A atividade de inspeção em voo deu os seus primeiros passos, no Brasil, após a assinatura do Projeto CONTRAF em 1956. Uma aeronave-laboratório, o beechcraft de matrícula N-74, prestou, na ocasião, serviços ao Brasil, com a finalidade específica de inspecionar os primeiros auxílios à navegação e à aproximação a serem instalados.
No ano de 1958, formou-se a primeira tripulação operacional de inspeção em voo no País, quando foi adquirido o primeiro avião-laboratório de matrícula nacional - o EC-47 2065 - e um laboratório de aferição e calibragem. A primeira inspeção em voo em nosso território, com aeronave e tripulação brasileiras, foi realizada em 21 de fevereiro de 1959, com o intuito de verificar a adequação do sítio de Itaipuaçu para instalação de um VOR.
A partir de então, o número de inspeções em voo aumentou gradativamente e cada vez mais se fazia necessário um setor que planejasse e interpretasse a análise dos resultados obtidos durante as missões executadas. Em 1960, foi criada a Seção de Registro e Controle de voo, dentro da composição da Diretoria de Rotas Aéreas (DR) - antigo DECEA. Onze anos mais tarde, com a extinção da DR, a atividade passou à subordinação direta do Comando de Apoio Militar (COMAM).
Em maio de 1972, O Grupo Especial de Inspeção em voo (GEIV) era criado através do Decreto nº 71.261, ativado pela portaria R-003/ GM3, de 17 de abril de 1973.
Ainda que sua base operacional esteja no Rio de Janeiro, pode-se dizer que o GEIV está presente em todo o País. Dada a sua vasta mobilidade no território brasileiro, o órgão é conhecido como "os olhos e os ouvidos do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro”.
Por desempenhar essa atividade persa para uma unidade aérea da FAB, muitas vezes o GEIV teve de criar suas próprias ferramentas de trabalho, atualizar projetos de sistemas e gerar soluções técnicas que fugiam do escopo do trabalho rotineiro de uma unidade aérea comum, bem como organizar-se estruturalmente de modo perso destas unidades.