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CRCEA-SE Centro Regional de Controle do Espaço Aéreo Sudeste
Provê os serviços de controle de espaço aéreo nas áreas definidas como de sua responsabilidade, notadamente o eixo Rio-São Paulo.
O Centro Regional de Controle do Espaço Aéreo Sudeste (CRCEA-SE) é a unidade regionalizada do DECEA, responsável pela área de maior densidade de fluxo de tráfego aéreo do Brasil.
Sediado no Aeroporto de Congonhas, o CRCEA-SE é responsável pelo gerenciamento das terminais aéreas de São Paulo e Rio de Janeiro, que inclui seis dos aeroportos de maior volume de fluxo aéreo do país: Congonhas, Guarulhos, Tom Jobim, Santos Dumont, Marte e Jacarepaguá.
O CRCEA-SE incorpora um complexo de atividades abrangentes e altamente especializadas, fruto de um compromisso superlativo que viabiliza a circulação aérea desse intenso fluxo de voos com segurança e eficiência. O que se traduz na prestação de serviços como os de: Controle de Tráfego Aéreo, Informações de Voo, Informações Aeronáuticas, Meteorologia Aeronáutica, Telecomunicações Aeronáuticas, Serviços de Navegação Aérea, bem como deliberações para voos de aeronaves remotamente pilotadas, aeródromos e construções.
Sediado no Aeroporto de Congonhas, o CRCEA-SE é responsável pelo gerenciamento das terminais aéreas de São Paulo e Rio de Janeiro, que inclui seis dos aeroportos de maior volume de fluxo aéreo do país: Congonhas, Guarulhos, Tom Jobim, Santos Dumont, Marte e Jacarepaguá.
O CRCEA-SE incorpora um complexo de atividades abrangentes e altamente especializadas, fruto de um compromisso superlativo que viabiliza a circulação aérea desse intenso fluxo de voos com segurança e eficiência. O que se traduz na prestação de serviços como os de: Controle de Tráfego Aéreo, Informações de Voo, Informações Aeronáuticas, Meteorologia Aeronáutica, Telecomunicações Aeronáuticas, Serviços de Navegação Aérea, bem como deliberações para voos de aeronaves remotamente pilotadas, aeródromos e construções.
O Serviço de Rotas da 4º Zona Aérea, criado em 27 de junho de 1947, perdurou com esse nome até 1969, quando passou a chamar-se Divisão de Proteção ao Voo da 4ª Zona Aérea até 1976 e, a partir de então, Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo (SRPV-SP) até 2021.
Em 2005, o SRPV-SP absorveu o antigo SRPV-RJ, quando passou a abranger as terminais de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas, além da área conhecida como Tubulão, formado pelo eixo Rio - São Paulo, região de destacada importância econômica no País.
Desde 1/4/2021, conforme a Portaria do Gabinete da Aeronáutica Nº 60/GC3, a organização militar passou a denominar-se CRCEA-SE: Centro Regional de Controle do Espaço Aéreo Sudeste. Atualização necessária em face da área jurisdicionada da unidade, que não correspondia mais exclusivamente às terminais paulistas, desde a absorção das atribuições do Serviço Regional de Proteção ao Voo do Rio de Janeiro (SRPV-RJ) em 2005.
Do mesmo modo, a alteração eliminou o termo “Proteção ao Voo”, em desuso desde em 2001, com a desativação da Diretoria Eletrônica de Proteção ao Voo (DEPV) e a consequente criação do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA); ocasião em que o Sistema de Proteção ao Voo (SPV) também fora substituído pelo Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB).
O CRCEA-SE é a organização precursora da América do Sul na utilização de radares de controle de trafego aéreo. Não à toa, é conhecida como "berço do controle radar no espaço aéreo brasileiro”.
Em 2005, o SRPV-SP absorveu o antigo SRPV-RJ, quando passou a abranger as terminais de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas, além da área conhecida como Tubulão, formado pelo eixo Rio - São Paulo, região de destacada importância econômica no País.
Desde 1/4/2021, conforme a Portaria do Gabinete da Aeronáutica Nº 60/GC3, a organização militar passou a denominar-se CRCEA-SE: Centro Regional de Controle do Espaço Aéreo Sudeste. Atualização necessária em face da área jurisdicionada da unidade, que não correspondia mais exclusivamente às terminais paulistas, desde a absorção das atribuições do Serviço Regional de Proteção ao Voo do Rio de Janeiro (SRPV-RJ) em 2005.
Do mesmo modo, a alteração eliminou o termo “Proteção ao Voo”, em desuso desde em 2001, com a desativação da Diretoria Eletrônica de Proteção ao Voo (DEPV) e a consequente criação do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA); ocasião em que o Sistema de Proteção ao Voo (SPV) também fora substituído pelo Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB).
O CRCEA-SE é a organização precursora da América do Sul na utilização de radares de controle de trafego aéreo. Não à toa, é conhecida como "berço do controle radar no espaço aéreo brasileiro”.
Com um efetivo de mais de mil pessoas, o CRCEA-SE é constituído por uma chefia e três divisões, nomeadas segundo suas especialidades: operacional, administrativa e técnica.
A unidade dispõe de oito Destacamentos de Controle do Espaço Aéreo (DTCEA) e se serve de cerca de 170 Estações Permissionárias de Tráfego Aéreo, as EPTAS, distribuídas pelos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, para a execução operacional de suas atribuições. Veja a relação dos DTCEA abaixo:
- DTCEA-SP - No Aeroporto de Congonhas (São Paulo/SP)
- DTCEA-MT - No Campo de Marte (São Paulo/SP)
- DTCEA-ST - Em Santos/SP
- DTCEA-SJ - Em São José dos Campos/SP
- DTCEA-GW - Em Guaratinguetá/SP
- DTCEA-GL - No Aeroporto do Galeão (Rio de Janeiro/RJ)
- DTCEA-AF - No Campo dos Afonsos (Rio de Janeiro/RJ)
- DTCEA-SC - Na Base Aérea de Santa Cruz (Rio de Janeiro/RJ)
Endereço: Av. Washington Luis, s/n, Aeroporto de Congonhas, Edifício Torre de Controle, São Paulo-SP, CEP: 04626-911
Contato: (55) (11) 2112-3503